Neste período presenciei um episódio muito complicado em meu campo de estágio, que diz respeito a uma criança aluna do 1º ano do ensino fundamental. Segundo informações do pessoal da escola, esse menino entrou para estudar em uma turma com certa professora, mas segundo a criança ela não foi com a cara da professora e começou a ficar agressivo, violento com a professora, não fazia suas tarefas, e por final quis até agredir a professora. Os pais foram comunicados e chamados à escola várias vezes, e disseram que a criança era daquele jeito mesmo e que nem eles davam conta dele. Acabou que o transferiram para outra turma de 1º ano, com outra professora. Essa por sua vez o recebeu com muito carinho e atenção, já sabendo do problema de comportamento da criança. Mas mesmo assim a criança não teve jeito continuou a ficar rebelde, a criar uma série de problemas na sala de aula, estava atrapalhando muito os outros colegas e a professora. Ele não gostava da escola, era uma criança sem controle. Acabou sendo transferido para outra escola da cidade, e segundo notícias que tive sobre ele , me disseram que ele está bem e se comporta bem, participa das aulas e não houveram mais problemas com ele na outra escola e com a outra professora.
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Experiência vivida em meu estágio
no 5º período.
Neste período presenciei um episódio muito complicado em meu campo de estágio, que diz respeito a uma criança aluna do 1º ano do ensino fundamental. Segundo informações do pessoal da escola, esse menino entrou para estudar em uma turma com certa professora, mas segundo a criança ela não foi com a cara da professora e começou a ficar agressivo, violento com a professora, não fazia suas tarefas, e por final quis até agredir a professora. Os pais foram comunicados e chamados à escola várias vezes, e disseram que a criança era daquele jeito mesmo e que nem eles davam conta dele. Acabou que o transferiram para outra turma de 1º ano, com outra professora. Essa por sua vez o recebeu com muito carinho e atenção, já sabendo do problema de comportamento da criança. Mas mesmo assim a criança não teve jeito continuou a ficar rebelde, a criar uma série de problemas na sala de aula, estava atrapalhando muito os outros colegas e a professora. Ele não gostava da escola, era uma criança sem controle. Acabou sendo transferido para outra escola da cidade, e segundo notícias que tive sobre ele , me disseram que ele está bem e se comporta bem, participa das aulas e não houveram mais problemas com ele na outra escola e com a outra professora.
Neste período presenciei um episódio muito complicado em meu campo de estágio, que diz respeito a uma criança aluna do 1º ano do ensino fundamental. Segundo informações do pessoal da escola, esse menino entrou para estudar em uma turma com certa professora, mas segundo a criança ela não foi com a cara da professora e começou a ficar agressivo, violento com a professora, não fazia suas tarefas, e por final quis até agredir a professora. Os pais foram comunicados e chamados à escola várias vezes, e disseram que a criança era daquele jeito mesmo e que nem eles davam conta dele. Acabou que o transferiram para outra turma de 1º ano, com outra professora. Essa por sua vez o recebeu com muito carinho e atenção, já sabendo do problema de comportamento da criança. Mas mesmo assim a criança não teve jeito continuou a ficar rebelde, a criar uma série de problemas na sala de aula, estava atrapalhando muito os outros colegas e a professora. Ele não gostava da escola, era uma criança sem controle. Acabou sendo transferido para outra escola da cidade, e segundo notícias que tive sobre ele , me disseram que ele está bem e se comporta bem, participa das aulas e não houveram mais problemas com ele na outra escola e com a outra professora.
sábado, 8 de junho de 2013
RESENHA, A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
Dallabona, Sandra Regina; Schmtt Mendes,
Sueli Maria. O Lúdico na Educação Infantil: jogar, brincar, uma forma de educar/
Instituto Catarinense de Pós-Graduação – www.icpg.com.br.
Este artigo aborda o tema “O Lúdico na
Educação Infantil: jogar, brincar, uma forma de educar”. Relata a importância
da inserção do lúdico nas atividades educativas e a importância das atividades
lúdicas no desenvolvimento da percepção, da imaginação, da fantasia e dos
sentimentos da criança, ou seja, no desenvolvimento global da criança.
Sandra Regina Dallabona e Sueli Maria Schmtt Mendes
começaram o artigo resumindo o tema, e em seguida fizeram a introdução e
dividiram o texto em três tópicos: A Linguagem Referente ao Lúdico; Brincar:
Uma Questão de Hábito ou uma necessidade? ; A criança, a Educação e o Lúdico.
Destacaram também: O Papel da Ludicidade no Desenvolvimento Infantil; Educação
e Ludicidade; e o Lúdico como um Processo Educativo e finalizou com as
considerações finais. As autoras abordaram a questão do lúdico tendo em vista
que o ser humano, durante a sua vida, sempre se depara com situações novas de
aprendizagem. Estas situações de trocas de aprendizagem e de interações
referem-se à educação. Elas abordaram também, o lúdico como umas das formas
mais eficazes de incentivar o aluno na realização das atividades. Por isso
apresentam o lúdico na educação infantil com a finalidade de levar o educador a
compreender o significado e a importância do mesmo, incluindo o brincar em seus
projetos educativos, visando o desenvolvimento global e a aprendizagem da
criança de maneira prazerosa.
Sandra
Regina Dallabona e Sueli Maria Schmtt Mendes iniciam o tema refletindo sobre a
linguagem referente ao lúdico. Segundo elas alguns autores ligam o lúdico ao jogo,
uma vez que o jogo é uma atividade composta de regras, de tempo e espaço, com
determinado objetivo, seguido de expectativas e alegrias. As referidas autoras
apresentam as definições dos termos jogo, brinquedo e brincadeira, segundo o
dicionário Larousse (1982), sendo que a atividade lúdica envolve de maneira
mais generalizada, as definições dos termos citados. De acordo com elas, desde
o inicio da humanidade as crianças brincam e certamente continuarão brincando,
porque elas sentem prazer e alegria no brincar. Elas também descrevem o enfoque
teórico dado ao brincar por Santos (1999), do ponto de vista filosófico, do
ponto de vista sociológico, do ponto de vista psicológico, do ponto de vista da
criatividade e do ponto de vista pedagógico. Levando à conclusão de que o
“brincar é viver”. É Brincando que o sujeito se desenvolve em todos os
aspectos, seja cognitivo, afetivo, motor, social, além de exercitar sua
imaginação, sua criatividade e construir seus conhecimentos, pois a criança é
um ser social e único em suas individualidades e diferenças. O brincar auxilia
na resolução dos problemas da criança, já que o brincar é natural dela e o jogo
é uma ferramenta que possibilita o seu desenvolvimento físico e mental. Para tanto
é necessário tempo e espaço para que o brincar aconteça. Atualmente com o
capitalismo, o ato de brincar está sendo banido cada vez mais e outras
atividades estão tomando espaço, diminuindo o tempo para as brincadeiras e para
o faz de conta. Com isso os pais acabam esquecendo-se da importância do
brincar. É através das atividades lúdicas que a criança desenvolve o seu
pensamento, reproduz situações vivenciadas por ela no seu dia a dia e constitui
contatos sociais. O lúdico torna a aprendizagem prazerosa e facilita o
aprender. Para as autoras deste artigo houve uma mudança em relação ao
professor e ao aluno, o professor hoje auxilia o aluno e o aluno tornou-se um
pesquisador. Por tanto é fundamental resgatar as atividades lúdicas,
enfrentando os desafios da atualidade, para que aconteça a formação de cidadões
conscientes e críticos, preparados para a vida em todas as situações.
Este artigo é muito interessante, é recomendado
para acadêmicos do curso de pedagogia, para educadores da educação infantil e
também para aqueles que desejam conhecer melhor o lúdico, bem como a sua
importância no desenvolvimento global da criança, pois o lúdico facilita a
aprendizagem de forma prazerosa e dinâmica.
Sandra Regina Dallabona acadêmica do Curso de
Especialização em Psicopedagogia do instituto Catarinense de Pós-Graduação -
ICPG e Sueli Maria Schmtt Mendes Professora de Fundamentos e Metodologia da
Educação Infantil do instituto Catarinense de Pós-Graduação – ICPG.
Tarcísia
Botelho de Souza “Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Federal de
Minas Gerais (UFMG) Faculdade de Educação-Universidade Aberta de Brasil – Pólo
de Teófilo Otoni”.
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